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A ciência da crucificação

Sexta-feira santa, um feriado cristão comemorado desde muito tempo antes de Cristo, pelos judeus a chamada Pessach, significa “passagem” em memória a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito há cerca de 3500 anos.

Vamos analisar os processos fisiológicos pelos quais uma típica vítima crucificada passou e a ver a morte de Cristo na cruz com uma nova compreensão. Os eventos exatos neste cenário podem não ter acontecido no caso específico de Jesus, mas o relato é baseado na documentação histórica dos procedimentos de crucificação usados durante aquele período. A crucificação teve origem nos assírios e babilônios, foi usada sistematicamente pelos persas no século 6 aC. Alexandre, o Grande, o trouxe de lá para os países do leste do Mediterrâneo no século 4 aC, e os fenícios o introduziram em Roma no século 3 aC. Os romanos aperfeiçoaram a crucificação por 500 anos, até que foi abolida por Constantino I no século 4 dC. A crucificação na época romana era aplicada principalmente a escravos, soldados desgraçados, cristãos e estrangeiros – muito raramente a cidadãos romanos. A cruz de madeira vertical era a técnica mais comum, e o tempo que as vítimas levariam para morrer dependeria de como foram crucificadas.

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