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Os animais fantásticos que já se acreditou existirem

Antes que houvesse métodos mais precisos para catalogar e entender o mundo, os naturalistas não tinham como provar se realmente existiam ou não criaturas míticas. Em vez disso, eles dependiam de suas próprias observações e dos relatos de outros, como viajantes, comerciantes ou exploradores, que muitas vezes exageravam ou se lembravam mal de seus encontros.

Como tal, as revistas científicas de meados do século XIX eram frequentemente preenchidas com desenhos de criaturas míticas que os cientistas pensavam que poderiam ser reais. Estes apareceram ao lado de interpretações errôneas de animais da vida real ao serem retransmitidos aos ilustradores a partir de relatos de segunda mão.

De fato, os primeiros naturalistas escreveram sobre lobos e panteras, mas estes apareceram nas páginas opostas a criaturas de outros mundos, como serpentes marinhas e dragões, fazendo com que alguns livros de texto fantásticos se tornassem realidade.

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