Também informou que, a partir de agora, o intervalo para a dose de reforço será reduzido de seis para cinco meses após o fim da imunização completa. Antes, a dose de reforço estava autorizada apenas para a população idosa, para imunossuprimidos e para profissionais de saúde. “Temos doses suficientes para garantir que essas vacinas cheguem tempestivamente a todas as 38.000 unidades básicas de saúde do Brasil”, afirmou o ministro Marcelo Queiroga, durante o anúncio.