Ah, a saga do ventilador de castigo, uma história que abala as estruturas do lar e faz todos questionarem: “Por que, ó ventoinha, tu és castigada?”
Bem, imagine só o pobre ventilador, lá todo inocente, girando suas pás como um dançarino desajeitado na festa errada. E de repente, sem aviso prévio, ele é condenado a um cantinho escuro e empoeirado, onde seu único propósito é contemplar a parede enquanto seus amigos e colegas de tomada continuam sua gloriosa missão de espalhar ventinho fresco e conforto.
Será que ele cometeu algum crime ventilatório que desconhecemos? Talvez tenha sido um excesso de giros, um movimento brusco que assustou os móveis, ou quem sabe uma brisa um pouco mais forte que virou a mesa do café? Ou talvez o ventilador estava tentando uma carreira solo como aspirador de pó e acabou sugando alguma coisa que não devia.