As manifestações foram convocadas por sindicatos simpáticos ou diretamente ligados ao Movimento ao Socialismo (MAS), o partido do ex-presidente Evo Morales, o único a defender a realização das novas eleições presidenciais em 6 de setembro, data escolhida pelo Parlamento. Alegando razões sanitárias, o Tribunal Eleitoral adiou a votação para 18 de outubro.